Disfunção ATM é um problema que atinge uma massa representativa da população.
A evolução da ciência e o grande número de casos encontraram a fisioterapia como uma opção de tratamento não invasivo que vem apresentando representativos índices de cura, além de índices maiores ainda de alívio dos dolorosos sintomas associados a este problema.
A disfunção ATM evolui seus sintomas na direção da dor, não apenas no local da articulação temporomandibular, mas num avanço progressivo sobre todas as estruturas associadas a este complexo do organismo.
A dor de cabeça é uma ocorrência natural nas disfunções ATM, mas os seus danos vão além, atingindo toda a região da base do crânio, em sua conexão com o topo da coluna, descendo pela região escapular e se propagando até a zona cervical e dorsal, numa verdadeira irradiação multidirecional, ocasionando experiências dolorosas, crônicas, que só quem experimenta tem a ideia do que isto representa.
Os danos ocasionados pela disfunção ATM são evolutivos e avançam com seus sintomas através do tempo em que o tratamento não é empregado e o organismo fica a mercê desta dolorosa e sofrida anomalia.
Disfunção ATM... Um olhar geral...
Disfunção ATM (Articulação Temporomandibular) acontece quando existe um desequilíbrio funcional qualquer nesta articulação que é uma das mais acionadas do corpo humano.
A ATM é um conjunto duplo, pois está presente dos 2 lados da cabeça e é através desta articulação que se dá a conexão da mandíbula com o crânio, mais precisamente, na região da têmpora.
A ATM é formada pelas cavidades temporais, que recebem os côndilos da mandíbula, que se conectam através dos ligamentos, 3 de cada lado, fixando a mandíbula ao crânio e permitindo os movimentos.
Os ligamentos são chamados de ligamento esfenomandibular, ligamento estilomandibular e ligamento temporomandibular.
Os movimentos são acionados através de 3 grupos musculares, o massete, o bucinador e, principalmente, o temporal.
A ATM é contida por uma cápsula articular e seu mecanismo é suavizado por uma conjunção cartilaginosa macia, que absorve impactos e atrito.
Em princípio, por se tratar de um resultado da evolução do organismo, a ATM é um sistema perfeito, que funciona em plenitude.
A disfunção ATM é uma anomalia neste mecanismo e pode acontecer de muitas formas, por muitos motivos.
Primeiramente é preciso saber que, por algum motivo ainda não bem compreendido, a disfunção ATM ataca em maioria às mulheres e, a faixa etária mais acometida está entre 20 e 50 anos.
A maioria das causas está associada a traumas, acontecidos em batidas ou acidentes, má formação congênita, problemas de doenças adquiridas, como artrites, inflamações diversas, problemas de ordem hereditária, bruxismo, estresse, problemas de encaixe de mordedura e uma série de outros fatores de menor incidência.
A disfunção ATM é qualquer desequilíbrio na articulação temporomandibular.
Os sintomas são variáveis e, embora não seja obrigatório, normalmente os primeiros sinais acontecem diretamente na área da ATM, que fica bem na frente da região da orelha.
Ao posicionar os dedos logo à frente das orelhas e simular o movimento de abertura e fechamento da boca, é possível perceber o movimento da ATM.
Quando acontece uma disfunção ATM, esta região tende a ficar dolorida, a pessoa começa a perceber sons de atrito ou estalo quando movimenta a articulação e ainda percebe uma certa limitação nos movimentos de abertura e fechamento da boca, assim como na mastigação também.
Por estar diretamente ligada à região dos ouvidos, alguns sintomas reflexos da disfunção ATM são um zumbido permanente, dores no ouvido e até vertigens decorrentes da ação do problema junto ao labirinto, sistema interauricolar responsável pelo equilíbrio do corpo.
Outro sintoma que está presente em mais de 90% dos casos de disfunção ATM é a dor.
Muita dor.
Dor é um elemento quase que inseparável dos casos de disfunção ATM.
Qualquer anomalia no organismo tem o potencial de causar dor, mas os problemas articulares são mais “generosos” em proporcionar dor.
Uma articulação com problemas funcionais, com estruturas desalinhadas, é algo potencialmente dolorido e, quando esta articulação está posicionada na cabeça, diretamente junto à têmpora, que é a zona mais sensível para cefaleias, a dor tende a ser muito mais relevante.
Agora imagine esta dor de cabeça permanente, emitindo reflexos para a base do crânio, expandindo em direção aos ombros e à parte superior do corpo.
A disfunção ATM pode ser o maior problema na vida de muita gente.
Como a fisioterapia atua na Disfunção ATM
A disfunção ATM é tratada por diversos grupos profissionais, tudo dependendo da origem do problema e suas implicações.
A odontologia é uma das abordagens mais utilizadas, pois a maioria dos casos está associada a problemas mandibulares, ortodônticos e de encaixe de mordedura.
Nestes casos, o dentista trata de resolver os problemas originais, reposicionando a dentição, no todo ou em parte, aplicando aparelhos ortodônticos e, em casos mais determinantes, utilizando a cirurgia reparadora ou modeladora para solucionar o problema.
Clínicos também atuam em alguns casos, cuidando de problemas que não possuem origem dentária, e até psicólogos e psiquiatras se envolvem com os casos originados por tensão emocional, resultando em contrações musculares que desalinham a articulação, ou até o apertar dos dentes, como no bruxismo ou na tensão emocional.
Existe um grupo profissional que vem ganhando espaço relevante no contexto de tratamento e diagnóstico da disfunção ATM.
Estamos falando da fisioterapia.
O aumento do número de casos e o avanço da ciência, faz com que até mesmo as demais especialidades recorram à fisioterapia como apoio para seus tratamentos da disfunção ATM, até porque a disfunção ATM é um desequilíbrio funcional e, no caso, de todas as ciências, a fisioterapia é que está mais ligada à reeducação postural, equilíbrio dos sistemas do organismo e melhoria das funcionalidades corporais.
Assim, a fisioterapia tem sido quase unanimidade de utilização direta ou complementar no tratamento da disfunção ATM.
Um outro aspecto bem positivo em relação a fisioterapia em sua relação com a disfunção ATM, é seu potencial de diagnóstico por palpação e sensibilidade, o que tende a identificar o problema bem antes até de sua manifestação plena, proporcionando a possibilidade de prevenção ou tratamento antecipado.
De qualquer forma, a fisioterapia atua na reconstrução de hábitos, posturas, e funcionalidades dos diversos sistemas do organismo e, no caso da disfunção ATM, tem se constituído no alívio quase salvador e milagroso de muita gente que não tem encontrado solução em outras buscas.
O diagnóstico fisioterápico da Disfunção ATM
A disfunção ATM é avaliada pela fisioterapia com base na anamnese, que basicamente é uma espécie de entrevista, onde o fisioterapeuta questiona especificamente sobre sintomas e sensações que possam determinar a possibilidade de ocorrência da disfunção ATM.
Associada à entrevista está o diagnóstico tópico, com a avaliação da região e verificação de sua funcionalidade.
O exame clínico é composto por 3 etapas básicas:
- Palpação muscular e da ATM:
- Avaliação do movimento articular:
- Avaliação da presença de ruídos e atritos articulares na ATM:
A palpação muscular deve englobar a análise dos masseteres, dos músculos temporais e dos pterigoideos mediano e lateral, sempre com palpação bilateral na busca de sensibilidade à dor, demarcando estas regiões doloridas identificadas.
Na palpação da ATM, o primeiro cuidado deve ser em realizar a palpação lateral externa que, havendo manifestação relevante e localizada de dor, pode indicar imediatamente a presença de capsulite lateral (presença de inflamação na cápsula articular).
Também deve ser realizada a palpação na região posterior da ATM que, apresentando dor relevante específica, indicará presença de inflamação retrodiscal (inflamação na parte posterior do disco articular).
A região ântero-superior (parte superior da frente da ATM) também deve ser palpada e, apresentando dor específica, indicará inflação nesta área.
Obviamente todo este procedimento de palpação deve ser realizado com muito cuidado e delicadeza, pois manipular regiões inflamadas tende a ocasionar dores profundas e agudas.
A avaliação complementar se concentra na análise da qualidade dos movimentos da articulação, onde o profissional conduz manualmente os movimentos esperados, em todos os sentidos, observando a funcionalidade, a eventual presença de ruídos ou limitações anormais, observando possíveis desvios, rigidez anormal e demais anomalias.
Disfunções musculares:
Na disfunção ATM de origem muscular os problemas mais comuns encontrados são os seguintes:
- DOR MIOFASCIAL: Dor localizada junto ao músculo esquelético que é conhecido como trigger points. Normalmente este tipo de dor é multifatorial (oriunda de diversos fatores), mas os mais frequentes são de origem funcional ou, na verdade, conhecidos tecnicamente como parafuncionais (ação fora do padrão funcional), como posturas inadequadas, estresse e trauma físico;
- ESPASMO MUSCULAR: Normalmente originado por problemas de mordedura ou anomalia na arcada dentária, este sintoma envolve dores agudas, com características de contrações involuntárias, que por sua intensidade e natureza, apresentam características limitadoras dos movimentos;
- CONTRATURA: A contratura pode ser definida como uma espécie de retração do tecido muscular, causando inclusive o seu encolhimento, sem interferir no potencial de contração, mas causando dores e alterando a funcionalidade da articulação;
- MIOSITE: Uma inflamação de origem local que atinge o músculo a partir de um trauma, um esforço excessivo ou até a ação infecciosa de algum agente externo, causando dor, sensação de calor no local, avermelhamento e rubor, podendo evoluir para a formação de nódulo ou tumor;
- MIOFIBROSE: Se origina a partir da regeneração de algum tecido muscular que tenha sido anteriormente lesionado, acarretando eventual presença de nódulos e consequente aumento de massa muscular no local, não causando dor, mas tende a nunca mais desaparecer;
- DISTENÇÃO: Qualquer um dos grupos musculares analisados pode apresentar sinais de distensão, que é uma espécie de estiramento do tecido muscular, podendo chegar até ao rompimento de fibras, proporcionando hipersensibilidade a dor, diminuição dos movimentos e perfeito diagnóstico através da palpação;
- TENDINITE: Uma inflamação na linha de tendões, provocando dor, restrição dos movimentos e resposta dolorida à palpação;
- DOENÇAS SECUNDÁRIAS DE COLÁGENO: Um pouco mais complexo, requer a ação integrada de algum especialista médico, pois podem ser simples, mas podem avançar para esclerodermias, artrites reumatoides e até autoimunes como o lúpus eritematoso.
Disfunções articulares:
A disfunção ATM é exatamente isto, uma disfunção, um desequilíbrio, um funcionamento comprometido por algum problema e, quando a anomalia está relacionada diretamente com a funcionalidade da articulação, a causa e a consequência estão, ambas, ligadas a uma sobrecarga e, por se tratar de uma articulação perfeitamente harmônica, qualquer espécie de sobrecarga tem o poder de quebrar este equilíbrio e causar o problema da disfunção ATM.
As disfunções articulares se manifestam claramente pelo desvio, restrições ou limitações dos movimentos.
Alguns casos apresentam desvios da linha mediana de medição da articulação, o que pode ocasionar ruídos e vibrações no local, além de refletir a outros sistemas associados.
Disfunções inflamatórias:
Disfunção ATM de origem em processos inflamatórios se dividem em 3 grupos básicos:
- CAPSULITE: Normalmente originada em traumas, grandes ou pequenos, também sendo resultante de um mau posicionamento da mandíbula. Uma das consequências da disfunção ATM é que seu mau funcionamento promove uma pressão de compensação do movimento, atuando sobre a estrutura lateral da cápsula que comporta todo o conjunto, originando a inflamação que compromete toda a região;
- RETRODISCITE: Uma zona super irrigada e vascularizada, cheia de terminações nervosas relevantes, conjuntos fibrosos, fica bem atrás da ATM, o que significa que fica logo adiante do ouvido e é, portanto, altamente suscetível à inflamações a partir de traumas, mesmo de pequena intensidade e este tipo de inflamação, além de dolorido, causa inchaço interno, podendo alterar o posicionamento da mandíbula;
- POLIARTRITE: Normalmente originadas nas doenças sistêmicas, a poliartrite pode causar uma inflamação direta na ATM, provocando mudanças sensíveis no funcionamento da articulação.
Doenças não inflamatórias:
A disfunção ATM pode partir de doenças que não possuem uma origem inflamatória direta, podendo até evoluir para quadros inflamatórios posteriores, mas normalmente se concentram nos seguintes grupos:
- OSTEOARTRITE PRIMÁRIA: É entendida como uma disfunção não inflamatória em sua origem, embora não deixe de ser uma artrite, mas por suas características, normalmente resulta numa capsulite;
- OSTEOARTRITE SECUNDÁRIA: Tem as mesmas características da primária, mas é uma evolução de doenças pré-existentes, como um trauma, uma infecção ou até mesmo uma artrite sistêmica que reflete na ATM;
- ANQUILOSE: É uma restrição dos movimentos da ATM devido a uma fibrose, uma estruturação anormal de tecido fibroso junto à ATM, mais precisamente na junção entre o côndilo da mandíbula e a cavidade do osso temporal e sua correção é obrigatoriamente invasiva, através de cirurgia.
Outras causas de disfunção ATM:
Existem muitas origens, como já mencionamos aqui.
Algumas destas causas são de origem funcional, outras são patológicas.
Além do que já abordamos, também existem alguns outros fatores relevantes:
- MÁ OCLUSÃO: Entenda como uma mordedura incorreta, um desequilíbrio entre os dentes e este é um dos principais fatores de ocorrência da disfunção ATM, pois a repetição errada do movimento, tende a deslocar a estrutura da articulação, provocando um desvio que precisa ser resolvido;
- FATORES PSICOLÓGICOS: Tudo está ligado aos níveis de tensão que os elementos psicológicos podem provocar, já que este tipo de manifestação tende a forçar a mordedura, mastigação em seco e elevada tensão em músculos e tendões, facilitando a instalação do problema, normalmente requerendo ação de médicos especialistas em psicologia e psiquiatria para atuar na solução;
- PROBLEMAS POSTURAIS: Tudo em nosso organismo é um sistema interligado, onde tudo está conectado de alguma forma. Em se tratando da ATM, seu complexo funcional está diretamente interligado aos sistemas de sustentação e conexão do crânio, que se liga à estrutura do topo da coluna cervical e se associa diretamente à dorsal. Qualquer problema de postura em qualquer um destes elementos tende a refletir no outro e, uma postura inadequada das costas, vai interferir na posição da cabeça, que pode causar desequilíbrios em toda a parte mandibular;
- HÁBITOS PARAFUNCIONAIS: São aqueles hábitos que fogem do padrão para os quais nossos sistemas existem, como roer unhas por exemplo, morder os lábios, pressionar a língua contra o céu-da-boca ou contra os dentes, morder lápis ou caneta, esfregar e ranger os dentes, morder linha de costura, obstrução nasal que obrigue a respirar pela boca, chupar o dedo, mascar fumo ou outros elementos de distração neurológica, escovar os dentes erradamente, dentre tantos outros hábitos equivocados de utilização de nossos sistemas, em processos que não são naturais, são um caminho curto para a disfunção ATM.
A osteopatia avançada para a solução dos problemas de equilíbrio físico e articular
A osteopatia é a ciência da reconstrução do equilíbrio através da manipulação corretiva dos sistemas do corpo.
Uma verdadeira filosofia, que parte do princípio lógico de que o corpo tem plenas condições de produzir os seus próprios “remédios”, a sua própria “cura”, desde que esteja estruturalmente equilibrado, exposto às condições ideais de ambiente e com uma nutrição correta e condizente com seu organismo.
A osteopatia atua na manipulação direta sobre os sistemas corporais, tensionando, destensionando, palpando e percebendo cada mínimo detalhe da estrutura física.
Um osteopata se especializa no diagnóstico e no tratamento solucionador de uma diversa série de problemas que surgem quando algum sistema do corpo sofre alguma anomalia, o que desequilibra o funcionamento daquele mecanismo e projeta suas consequências para outros sistemas integrados, pois tudo no corpo funciona em conexão, os sistemas estão todos associados e, num complexo integrado como este, qualquer mínimo desequilíbrio compromete regiões inteiras e até o corpo inteiro.
Ser um osteopata requer o mais profundo conhecimento anatômico, como os processos físicos e funcionais acontecem e como cada elemento do conjunto atua na construção dos movimentos e funções do corpo.
Exatamente devido a este profundo conhecimento, o osteopata seja um dos mais capacitados profissionais da fisiologia a realizar diagnósticos precisos através da manipulação, além de possuir extrema habilidade de reposicionar movimentos, corrigir posturas, otimizar processos articulares, entender e explicar as causas e consequências das dores, dos incômodos, dos desconfortos, das perdas de funcionalidades das articulações, músculos, membros e grupos funcionais inteiros.
Um dos princípios fundamentais da osteopatia é atuar diretamente na origem da dor, até porque dor é um sintoma, uma consequência de algum problema estabelecido, cuja origem pode estar distante do ponto onde ela se manifesta.
A própria disfunção ATM é um exemplo claro de que uma dor dorsal, nas costas, pode ser reflexo do mau funcionamento da ATM e, no caso, se a causa não for resolvida, a consequência também não será.
A osteopatia trata o corpo.
Para um osteopata um corpo é um elemento único, formado por diversos sistemas que precisam estar totalmente em equilíbrio, e partindo disto, todos os problemas do organismo se diluem através da própria capacidade de curar a si mesmo, inerente a um sistema tão fantástico quanto o corpo humano.
São muitas as armas da fisioterapia para enfrentar a Disfunção ATM
Disfunção ATM é um verdadeiro problema de saúde pública, pela quantidade de pessoas que são atingidas por esta incapacitante anomalia.
Todas as ciências se dedicam com afinco para encontrar soluções para a cura completa ou, no mínimo, o alívio substancial do problema, que interfere diretamente na qualidade de vida da população que sofre deste mal.
A fisioterapia é uma ciência de reconstrução, reequilíbrio e recuperação das funções originais dos sistemas do corpo e, por esta característica fundamental, sua atuação nos problemas de disfunção ATM promove resultados superiores, com solução plena da maior parte dos casos em que atua, ou no mínimo, uma recuperação quase total, melhorando em todos os aspectos os dolorosos sintomas da disfunção ATM.
A fisioterapia também é excelente nos processos de prevenção, pois não existe melhor tratamento para uma doença do que evitar que ela se estabeleça.
Por serem muitas as causas e origens da disfunção ATM, também são muitas as possibilidades de tratamento, dependendo de fatores como grau de evolução do problema, o quanto o sistema está afetado, o grau de comprometimento das estruturas, a ação pode requerer o envolvimento multidisciplinar, mas dificilmente o fisioterapeuta não estará envolvido em todas as etapas do tratamento da disfunção ATM.
A fisioterapia é, sem dúvidas, a melhor de todas as notícias para uma grande parte da população, que sofre e experimenta diversos níveis de dor com este problema complexo e, por vezes, incapacitante, que é a disfunção ATM.
Se você sofre do problema ou acredita que possui algum dos sintomas iniciais da disfunção ATM, procure um fisioterapeuta e certamente seu problema estará nas melhores mãos que você poderia desejar.