Osteopatia. Completa e em constante evolução

OSTEOPATIA. A CIÊNCIA DA SAÚDE TOTAL

Osteopatia. Completa e em constante evolução
Ciência da transformação

Osteopatia é um degrau acima da fisioterapia, pois todo o osteopata é fisioterapeuta, enquanto nem todo o fisioterapeuta é um osteopata.

De uma maneira mais objetiva, a osteopatia é uma especialização no segmento da fisioterapia, onde o profissional realiza um estudo aprofundado de uma das vertentes mais amplas da fisioterapia: a osteopatia.

Osteopatia é a ciência que pratica a saúde integrativa, pois considera a premissa de que o organismo é um conjunto único, completo e integrado, onde múltiplos processos, milhares, e até milhões deles, acontecem simultaneamente, conectados em perfeita harmonia e perfeição.

Não existe sistema único e independente, já que tudo se conecta, o que produz as ações e reações em cadeia que fazem com que tudo funciona na mais absoluta perfeição e equilíbrio.

Você pode até questionar que o conjunto não funciona em 100% de perfeição o tempo todo e você não estaria errado nesta afirmação.

Este é o motivo para o qual existe a osteopatia e também o motivo do sucesso que ela alcança exatamente em buscar o equilíbrio, assim que algo sai do padrão e da harmonia.

Neste conteúdo vamos conhecer melhor o que é osteopatia e seu incrível poder transformador da qualidade de vida das pessoas, exatamente por atuar nas causas originais, considerar todos os percursos dos sintomas e chegar na origem, resolvendo de vez e melhorando a vida das pessoas.

Osteopatia é o melhor e mais completo caminho para a saúde perfeita

Em busca da saúde perfeita
Aprimorando a saúde humana

Osteopatia é uma ciência relativamente nova, moderna e muito avançada, que surgiu no final do século XIX, nos Estados Unidos, pelas mãos do médico Andrew Taylor Still.

Este profissional brilhante percebeu que muitas doenças eram causadas por desalinhamentos e restrições dos ossos, músculos, órgãos e tecidos do corpo, que interferiam na circulação sanguínea e no conjunto complexo do sistema nervoso das pessoas.

A partir de seus experimentos e observações, ele desenvolveu um método de diagnóstico e tratamento baseado em manipulações manuais, que visavam restaurar a harmonia e o equilíbrio do organismo, estimulando a sua capacidade de cura natural.

A osteopatia se caracteriza por uma abordagem científica com algum fundamento holístico, que considera o ser humano como um todo, integrado e inter-relacionado, como já mencionamos na introdução.

A osteopatia reconhece que há uma relação entre a estrutura e a função do corpo, e que qualquer alteração em uma delas tende a afetar a outra, e também o estado geral de saúde.

A osteopatia também leva em conta os aspectos mentais, emocionais e espirituais da pessoa, que podem influenciar ou ser influenciados pelos problemas físicos, num caminho de duas vias, idas e vindas.

Uma das bases da osteopatia se alicerça em quatro princípios fundamentais…

  1. O organismo é uma unidade;
  2. O organismo se autorregula;
  3. Estrutura e função se relacionam diretamente…
  4. O organismo possui o potencial de autocura…

Todos os tratamentos partem destes princípios e isto levou ao desenvolvimento de certas técnicas onde se utiliza, primordialmente, as mãos e estas técnicas se dividem em alguns grupos principais de aplicação e técnica:

  1. Estruturais;
  2. Viscerais;
  3. Cranianos.

Como podemos deduzir, existem técnicas do que chamamos de MANIPULAÇÃO TERAPÊUTICA, dedicadas ao tratamento de cada um destes grupos de atuação.

A osteopatia se consolidou como uma profissão reconhecida e regulamentada em vários países, como Estados Unidos, Reino Unido, França, Austrália, Canadá, entre outros, e avança a cada dia para quase todos os lugares do mundo.

No Brasil, a osteopatia é considerada uma especialização da fisioterapia, e é regulamentada pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), e por seus respectivos Conselhos Regionais (CREFITO).

Para se tornar um osteopata, é necessário ter graduação em fisioterapia e fazer uma pós-graduação em osteopatia, que deve seguir as normas e os padrões estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A osteopatia é uma ciência que se insere no universo científico dos serviços de saúde, pois possui uma fundamentação teórica e prática, que é constantemente atualizada e aprimorada por meio de pesquisas e estudos.

Por sua abrangência, flexibilidade e integração, a osteopatia também se integra com outras áreas da saúde, como a medicina, a nutrição, a psicologia, as terapias ocupacionais, entre outras, buscando uma abordagem multidisciplinar e complementar.

A osteopatia é uma ciência que tem um reconhecido potencial transformador da vida das pessoas, pois oferece uma alternativa de tratamento que é eficaz, segura e natural, que respeita a individualidade e a integralidade de cada um.

A osteopatia pode prevenir, tratar e curar diversas doenças e disfunções, que afetam o corpo, a mente, as emoções e o espírito.

A osteopatia também pode promover o bem-estar, a qualidade de vida, a saúde e a felicidade das pessoas, pois permite que elas vivam de forma mais harmônica, equilibrada e plena.

Os 4 pilares da saúde…

Para que as pessoas possam ter uma saúde plena, é preciso que elas cuidem dos quatro conjuntos fundamentais à saúde, que por sua importância são denominadas de 4 pilares da saúde…

  • Alimentação;
  • Estilo de vida;
  • Mobilidade corporal;
  • Aspectos emocionais.

Alimentação…

O primeiro pilar é a alimentação, que é a base de tudo.

A alimentação é responsável por fornecer os nutrientes essenciais para o funcionamento do corpo e da mente, como vitaminas, minerais, proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, água, entre outros.

É a base de construção da nossa energia e de nossas condições de saúde e integridade física.

Uma alimentação saudável, equilibrada e variada, que inclua alimentos naturais, frescos e orgânicos, e que evite alimentos processados, refinados e industrializados, é fundamental para prevenir e tratar diversas anomalias e doenças, como obesidade, diabetes, hipertensão, colesterol alto, inflamações, alergias, entre toda a série de problemas que afetam a saúde humana.

Uma alimentação saudável também contribui para o bem-estar, a disposição, a energia, a imunidade, a beleza, a longevidade e a qualidade de vida das pessoas.

Estilo de vida…

O segundo pilar é o estilo de vida, que é a forma como a pessoa vive e se relaciona com o mundo.

O estilo de vida envolve hábitos, comportamentos, escolhas, valores, crenças, atitudes, rotinas, hobbies, lazer, trabalho, estudo, família, amigos, sociedade, meio ambiente, entre outros múltiplos aspectos.

Um estilo de vida saudável, que promova o equilíbrio entre as diversas áreas da vida, que respeite os limites e as necessidades individuais, que busque o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal, que seja consciente e sustentável, é essencial para manter e melhorar a saúde física, mental, emocional e espiritual das pessoas.

Mobilidade corporal…

O terceiro pilar é a mobilidade corporal, que é a capacidade de mover o corpo de forma livre, fluida e funcional.

A mobilidade corporal depende da integridade e da harmonia dos sistemas musculoesquelético, articular, nervoso, circulatório, respiratório, tudo o que compõe o organismo, porque, de certa forma, tudo está em movimento.

Uma boa mobilidade corporal permite que a pessoa realize as atividades diárias, profissionais, esportivas e recreativas, com mais facilidade, conforto, eficiência e prazer.

Uma má mobilidade corporal pode causar dor, rigidez, inflamação, restrição de movimento, alteração postural, comprometimento da função e da qualidade de vida das pessoas.

Para melhorar a mobilidade corporal, é importante praticar exercícios físicos regulares, que sejam adequados ao perfil, aos objetivos e às condições de cada um, que envolvam alongamento, fortalecimento, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, agilidade, resistência, e tantos outros.

A osteopatia é uma ciência que ajuda a melhorar a mobilidade corporal, pois trata as disfunções que afetam os tecidos do corpo, através de técnicas manuais, que restauram a mobilidade, a circulação e a harmonia dos tecidos, favorecendo a autorregulação e a capacidade de cura do organismo.

Aspectos emocionais…

O quarto pilar é o aspecto emocional, que é a forma como a pessoa sente e expressa as suas emoções.

As emoções são reações psicofisiológicas que ocorrem diante de estímulos internos ou externos, que podem ser positivas ou negativas, como alegria, tristeza, raiva, medo, amor, ódio.

As emoções têm um papel importante na saúde, pois influenciam o humor, a autoestima, a motivação, a criatividade, a aprendizagem, a memória, a tomada de decisão, a comunicação, os relacionamentos…

Um bom aspecto emocional é aquele que permite que a pessoa reconheça, compreenda, aceite, regule e expresse as suas emoções de forma adequada, administrando estes aspectos, sem prejudicar a si mesmo ou aos outros.

Um mau aspecto emocional é aquele que gera desequilíbrio, conflito, sofrimento, estresse, ansiedade, depressão, e vários outros aspectos negativos que impactam nossa saúde.

Para melhorar o aspecto emocional, é importante buscar o autoconhecimento, o desenvolvimento pessoal, o equilíbrio, a resiliência, a inteligência emocional, a empatia, a gratidão, o otimismo, o perdão, o amor-próprio.

A osteopatia é uma ciência que pode ajudar a melhorar o aspecto emocional, pois libera as tensões e os bloqueios que podem afetar as emoções, além de promover a liberação de hormônios que estão associados ao bem-estar, à felicidade e ao amor.

A osteopatia é a ciência que considera estes 4 pilares da saúde humana.

Ao cuidar desses pilares, a pessoa pode ter uma saúde plena, que envolve o corpo, a mente, as emoções e o espírito.

A osteopatia auxilia nesse cuidado, pois oferece um tratamento que é eficaz, seguro e natural, que respeita a individualidade e a integralidade de cada um.

Tratando do conjunto…

Até aqui aprendemos que a osteopatia é uma ciência que pratica a saúde integrativa, ou seja, que considera o ser humano como um todo, composto por aspectos físicos, mentais, emocionais e espirituais.

Estes aspectos são os quatro pilares da saúde integrativa, que devem ser equilibrados para que a pessoa possa ter uma vida saudável e plena.

Quando cuidamos do físico, estamos cuidando do corpo e suas funções.

A osteopatia trata as disfunções musculoesqueléticas, viscerais e cranianas, que podem causar dor, inflamação, restrição de movimento e alteração da postura.

Através de técnicas manuais, o osteopata busca restaurar a mobilidade, a circulação e a harmonia dos tecidos, favorecendo a autorregulação e a capacidade de cura do organismo.

Quando cuidamos dos aspectos emocionais, estamos cuidando do que se relaciona com a mente e seus processos cognitivos.

A osteopatia ajuda a melhorar a concentração, a memória, a aprendizagem e a criatividade, além de reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão.

Isto se deve ao fato de que a osteopatia também estimula o sistema nervoso central, que é responsável por controlar e integrar as funções cerebrais.

Quando cuidamos do emocional, estamos tratando os sentimentos e as emoções.

A osteopatia contribui para o equilíbrio emocional, pois libera as tensões e os bloqueios que afetam o humor, a autoestima e a qualidade dos relacionamentos.

A osteopatia promove a liberação de hormônios como a endorfina, a serotonina e a ocitocina, que estão associados ao bem-estar, à felicidade e ao amor.

Tratar e equilibrar o espiritual, é cuidar do sentido e ao propósito da vida.

A osteopatia auxilia na conexão com a essência, com o eu interior e com o transcendente, pois favorece a consciência corporal, a respiração profunda e a meditação.

A osteopatia também respeita os valores, as crenças e a cultura de cada pessoa, reconhecendo a sua singularidade e a sua diversidade.

A osteopatia é uma ciência que pratica a saúde integrativa, pois aborda os aspectos físicos, mentais, emocionais e espirituais.

A osteopatia não só trata os sintomas, mas também as causas dos problemas de saúde, buscando a origem das disfunções e a sua correção.

A osteopatia proporciona uma melhora da saúde humana e da qualidade de vida das pessoas, pois permite que elas vivam de forma mais harmônica, equilibrada e feliz.

Poderosa aliada no tratamento da dor

Especialista em tratamento da dor
Ciência de especialistas

A dor é um sintoma, como tantos outros, mas especificamente no caso da dor, costuma ser o sintoma mais latente e marcante, pois incomoda, por vezes, ao ponto de incapacitar para a maior parte das atividades cotidianas.

E é exatamente no tratamento da dor que a osteopatia vem ganhando cada vez mais terreno na preferência das pessoas.

É preciso reconhecer que a osteopatia não tem tanta difusão e conhecimento público quanto fisioterapia, muito mais próxima do cotidiano da maioria das pessoas.

A osteopatia, no entanto, também é fisioterapia, só que um pouco mais avançada, pois não se limita às percepções e tratamentos puramente catedráticos, envolvendo todo o conjunto de vida da pessoa no processo de busca pela cura.

As diferenças já são percebidas na primeira consulta, onde normalmente, a maior parte das ciências de saúde faz um diagnóstico, que é o princípio da compreensão do problema a ser tratado, não importando a especialidade.

Este exame de diagnóstico é conhecido como anamnese.

Na osteopatia existe uma particularidade em especial: a anamnese, o diagnóstico, feito com as mãos no aspecto físico, também é composto por uma entrevista profunda, onde o profissional indaga o paciente sobre seus comportamentos, hábitos alimentares, características físicas, histórico de problemas e dificuldades, nível de atividade física, estado de ânimo e praticamente tudo que faça parte da saúde integrada.

Montando uma espécie de quebra-cabeças técnico, o profissional consegue entender o conjunto de saúde de cada indivíduo, suas peculiaridades e possíveis origens do sintoma apresentado.

Observe que o sintoma é literalmente a ponta do iceberg, não a causa original e o desafio do profissional é entender a origem daquele problema.

Uma particularidade no processo de avaliação inicial da osteopatia é que ela envolve um elemento determinante na prática osteopata: a MANIPULAÇÃO TERAPÊUTICA.

As mãos são a chave da aplicação da ciência junto ao paciente, em todas as fases, pois além do conhecimento e estudo de cada caso, o profissional manipula os conjuntos vitais do paciente, utilizando seu profundo conhecimento da anatomia humana para identificar eventuais anomalias.

Não para por aí…

Identificar uma anomalia não significa que ela seja a causa do problema, então o profissional segue o caminho daquele achado, até chegar o início de tudo, terminando por chegar à origem verdadeira do problema e atuando na sua solução ou tratamento.

Observe que na própria análise, o profissional já está aplicando técnicas de tratamento que já vão dando o seu resultado durante o processo.

Por isto, em muitos casos (talvez a maioria), um único atendimento é suficiente para resolver completamente o problema do paciente, já que o profissional identifica e trata no mesmo momento.

Claro, em muitos casos é necessária mais de uma intervenção, dependendo da complexidade do problema, ainda assim, 100% dos pacientes já percebem claramente, uma importante melhora já na primeira sessão, o que vai evoluindo na sequência do tratamento.

Sistemas integrados…

Como já mencionamos, um dos fundamentos da osteopatia é entender o organismo todo como um conjunto completo, onde milhares de processos atuam simultaneamente, em perfeita harmonia, resultando em condições plenas de saúde e, por consequência, qualidade de vida.

É provável que algumas pessoas questionem, afirmando que perfeição não existe, mas do ponto de vista biológico, existe sim.

Um organismo completo, com todas as suas funções operando normalmente, num indivíduo saudável mediano, funciona em perfeita organização em seus processos, equilíbrio total em cada conjunto orgânico e isto acontece porque é fruto de milhões de anos de evolução, aprimoramento e adaptação, o que costumamos chamar de evolução.

No contexto da compreensão científica da osteopatia, o que o profissional avalia é o conjunto sistêmico dos processos envolvidos em cada caso.

Muitas vezes (talvez a maioria), a origem verdadeira do problema está bem distante do local onde o sintoma aparece.

Você pode ter uma dor nas costas que tem origem na sua ATM (Articulação Temporomandibular)…

Você pode ter uma cefaleia crônica que tem origem na forma como você pisa e caminha…

Você pode ter problemas no ombro que são decorrentes de um mal funcionamento do fígado…

São muitos os exemplos de dores que possuem origem distanciada do local do sintoma, o que faz com que muitos segmentos da ciência acabem tratando sintomas, o tempo todo, e o problema permanece retornando com os mesmos sintomas, muitas vezes, agravados, pela resistência orgânica ao próprio tratamento excessivo, já que a causa original não foi tratada.

Este é o grande diferencial da osteopatia, pois ao entender o conjunto afetado, o profissional consegue interrelacionar o caminho original do problema, determinando que aquela dor do ombro é resultando do desequilíbrio no fígado, já que o conjunto ligamentar que opera nos dois elementos, é o mesmo.

O profissional descobre que, ao manter uma pisada errada, seus sistemas do tornozelo são forçados pelo desequilíbrio e este problema reflete nos joelhos, que também sofrem esforço errado, também transferindo para o quadril, desalinhando o equilíbrio do seu centro de gravidade, fazendo o reflexo atingir a coluna, primeiramente a lombar, posteriormente a dorsal, evoluindo para a cervical, chegando ao crânio e resultando naquela enxaqueca que te entope de remédios e nunca é resolvida.

Estes são alguns dos exemplos de como e porquê as pessoas sentem dor e não conseguem se livrar delas.

Análise global dos sistemas…

Uma característica da osteopatia é a sua avaliação profissional completa, pois se você nunca teve a experiência de passar por uma avaliação osteopática profissional, então talvez tenha dificuldade em entender o que acontece ali.

Na anamnese da osteopatia o questionário é profundo, onde o profissional estabelece uma conexão direta com o paciente, utilizando questionamentos estratégicos visando encontrar uma linha de interação transparente entre ambos.

Com esta conexão, o profissional analisa os aspectos relacionados aos hábitos cotidianos do paciente, envolvendo a sua alimentação, seu comportamento e atividade física, seus aspectos de estresse, suas condições emocionais e a sintomatologia do caso.

Observe que o sintoma é muito importante, mas a compreensão global da realidade do paciente, por parte do profissional, é mais importante ainda e o sintoma é apenas uma parte do conjunto de informações que constrói este entendimento.

A MANIPULAÇÃO TERAPÊUTICA é o caminho físico de contato entre o profissional e o paciente.

A sensibilidade do profissional é treinada profundamente, por isto a osteopatia costuma ter a experiência do profissional como um importante diferencial na conquista dos resultados.

A prática, na percepção sensorial das estruturas identificadas, aliada ao grande conhecimento da anatomia humana e da conexão entre os diversos processos do organismo, faz com que o diagnóstico seja muito preciso, a compreensão do profissional seja muito aproximada perfeição e os resultados, por consequência, sejam positivos.

O profissional possui uma espécie de programação mental para entender as estruturas corporais.

Ele consegue perceber diferenças sutis em densidades de tecidos, tenacidade em tendões, ajuste fino de articulações, folgas articulares, diferenças orgânicas significativas, análise aprofundada dos caminhos da dor e como deve atuar para aliviar os sintomas a partir da solução da origem.

Perceba como é complexa e técnica a atividade, pois lida com compreensão e conhecimento de toda a complexidade orgânica das pessoas.

Não esqueça que, embora de uma mesma espécie, cada indivíduo é único, indivisível e possui particularidades que pertencem apenas a si mesmo.

O metabolismo humano, por exemplo, tem um padrão de funcionamento, mas ainda assim, a forma como estes aspectos funcionam acontece de forma diferente entre as pessoas.

Alguns são mais intensos, outros mais suaves, alguns possuem alergias que outros não experimentam, as imunidades são diferentes, o desempenho musculoesquelético é diferente, as resistências dos ossos e articulações são diferentes, a capacidade de alongamento e resposta rápida do corpo também são diferentes, os níveis de pressão, temperatura, absorção de nutrientes e circulação mudam sutilmente entre os indivíduos.

O segredo da osteopatia, portanto, passa pela necessidade de analisar cada caso de maneira única, pois afinal, estamos falando de indivíduos igualmente únicos.

Dificilmente você encontra qualquer outro ramo de ciências da saúde que proporcione um atendimento tão individualizado e personalizado quanto a osteopatia.

Este é o fator diferencial que faz da osteopatia uma ciência cada vez mais reconhecida por sua eficiência em resultados.

Se puxar pela memória, você lembrará que atletas afetados por lesões de médio e grande porte, precisavam se ausentar por longos períodos das suas atividades, em função do tempo de recuperação.

Hoje os noticiários são repletos de atletas que, com lesões mais sérias, retornam em tempo recorde, prazos cada vez mais curtos e tudo é decorrente da evolução do organismo humano, da tecnologia, mas principalmente, das ciências da saúde, onde se destaca a fisioterapia, a fisiologia e, com destaque, a osteopatia.

Osteopatia. Completa e eficiente

Osteopatia. Presente e futuro
Osteopatia é a ciência do futuro

Osteopatia cresce em função da amplitude das soluções que oferece, já que se consolida como caminho confiável, eficiente e solucionador para todos os problemas relacionados à saúde.

É lógico que alguém pode dizer que a osteopatia não cura 100% dos problemas de saúde, afinal, existem desafios bem complexos neste campo, mas o que se pode afirmar com 100% de certeza é que a osteopatia pode melhorar qualquer condição de saúde humana, melhorar o cenário, melhorar a qualidade de vida, melhorar a resposta do organismo aos problemas, em 100% dos casos.

É óbvio que existem limites, afinal, a própria vida humana possui limites e isto, por enquanto, ainda é real, mas a ciência evolui todos os dias, o que se observa através do crescimento constante da média de tempo de vida das pessoas.

Com cada vez mais tecnologia, soluções de engenharia genética, mecanismos de diagnósticos, técnicas de amplitude do conhecimento e das técnicas de recuperação, conhecimento aprofundado dos processos humanos e sua fisiologia, a geração que vai viver 150 anos já está entre nós.

A osteopatia anda na frente desta evolução, associada a outras ciências, até porque, a osteopatia é naturalmente associada a praticamente todos os outros setores da saúde.

Mesmo que a osteopatia e a fisioterapia não tenham ação direta sobre um ou outro problema, ainda assim, sempre está presente no apoio, recuperação, tratamento e cuidado das pessoas que passam por outras ciências de saúde.

Você pode não encontrar um médico no hospital, mas fatalmente encontrará um fisioterapeuta e um osteopata aplicando técnicas de recuperação de cirurgias, apoio a internações, cuidados especiais com pacientes especiais, recuperação de mobilidade, tratamentos viscerais e em tudo o que envolva a atividade humana.

A osteopatia está presente na vida de muita gente e este grupo de privilegiados vai se ampliando todos os dias, resultado do reconhecimento pela eficiência desta que é, sem dúvidas, uma das ciências mais completas da atividade humana em todos os tempos.

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