Osteopatia e fisioterapia. Ciências completas

OSTEOPATIA E FISIOTERAPIA. CIÊNCIA E EVOLUÇÃO

Osteopatia e fisioterapia. Ciências completas
Ciência em plenitude

Osteopatia e fisioterapia são partes do mesmo conjunto e, embora algumas pessoas ainda confundam, são duas vertentes de uma mesma ciência e hoje nós vamos explicar isto de uma forma clara.

Osteopatia e fisioterapia são evoluções de uma parte da ciência que atua no tratamento de problemas relacionados à saúde, com muito mais abrangência que qualquer outra segmentação da medicina.

Primeiro, é preciso entender que osteopatia é parte da fisioterapia.

Na verdade, uma evolução, já que todo osteopata é fisioterapeuta, embora nem todo fisioterapeuta seja osteopata.

Para se tornar um osteopata, o profissional deve ser formado catedraticamente em fisioterapia e evoluir para uma especialização, uma pós-graduação específica em osteopatia.

No conjunto de formação de um fisioterapeuta, se estabelece o conhecimento aprofundado sobre a anatomia, fisiologia e funcionamento do organismo humano, nos seus mínimos e múltiplos detalhes.

A fisioterapia coloca o profissional diante do conjunto completo do organismo, com uma compreensão sistêmica, conectada com cada elemento componente do indivíduo.

A osteopatia evolui numa direção mais global ainda, envolvendo não apenas os aspectos físicos delineados pela fisioterapia, pois considera a saúde como um conjunto muito maior, integrado e harmônico, sustentado por 4 pilares básicos: alimentação, atividades físicas, aspectos emocionais e mobilidade corporal.

Vamos entender um pouco melhor a amplitude e o impacto da osteopatia e fisioterapia na qualidade de vida das pessoas.

Osteopatia e fisioterapia. Conjunto completo de soluções de saúde

A plenitude da ciência
A saúde é um presente

Osteopatia e fisioterapia costumam estar presentes em todos os campos da saúde, mesmo que seja de forma indireta.

Você não encontra nenhum hospital ou instituição de saúde que não abrigue, em seu conjunto profissional, vários fisioterapeutas e osteopatas.

Você está se acostumando a ver atletas de ponta, nas mais diversas atividades esportivas, com os mais elevados níveis de exigência atlética, buscando melhoras em performance e recuperação através da ação direta de fisioterapeutas e osteopatas.

Tente lembrar dos atletas que se recuperam em tempo recorde, em prazos tão curtos que chegam a ser inimagináveis…

Isto ocorre pala ação da osteopatia e fisioterapia e o princípio fundamental para esta atuação tão positiva é algo conhecido como saúde integrativa.

Na osteopatia e fisioterapia o organismo é visto como um conjunto completo e soberano, formado por múltiplos processos que atuam em perfeita sincronia, em tempo real, numa harmonia incrivelmente precisa.

Este é o ponto de partida na visão do profissional de osteopatia e fisioterapia.

Quando um profissional se depara com um case de saúde, ele parte do princípio que está tudo conectado, que não existe um sistema completamente isolado e que tudo tem que estar em harmonia e este é o ponto de partida.

Se alguém chegou até este profissional, certamente está buscando a solução de algum problema relacionado à saúde ou uma prevenção a algo que possa acontecer.

Uma lógica um tanto óbvia, mas é preciso seguir este caminho para compreender como o profissional atua.

Diante do caso, o profissional avalia a sintomatologia, que é o conjunto de sinais sensoriais do paciente, que relata o que sente, a localização e as características destas suas sensações.

Num próximo passo da anamnese específica do profissional de osteopatia e fisioterapia, ele indaga o paciente quanto ao seu histórico de eventos físicos, como as possíveis repetições destes mesmos sintomas, a frequência e a intensidade, além de qualquer outra informação que ele encontre e que julgue relevante para suas conclusões.

Parte importante desta análise envolve os hábitos físicos do paciente, se pratica atividades regulares, se mantém exercícios e cuidados com sua forma física.

O profissional também indaga sobre os aspectos emocionais do paciente, seu atual momento, seus desafios emocionais, tentando entender seus níveis médios e picos de estresse e pressão emocional, devido às suas atividades e comportamentos.

Outro fator que o profissional sempre considera são os hábitos alimentares do paciente, se ele está dentro ou fora da média adequada em seu padrão alimentar.

Sabemos que não existem perfeitos quando se trata de alimentação, mas existe um padrão médio, até mesmo para as imperfeições e isto é responsável por forte impacto na qualidade de saúde e de vida das pessoas.

Somos o que comemos.

O profissional de osteopatia e fisioterapia também busca um melhor entendimento das condições de mobilidade corporal do paciente, indagando sobre dificuldades e realizando testes de amplitudes, elasticidade, funcionalidade articular e tantos outros, que darão uma visão mais aproximada da realidade daquele indivíduo em específico.

O exame físico advém de um mecanismo técnico que a osteopatia e fisioterapia possui como basilar em sua atividade: a manipulação terapêutica.

Especificamente na osteopatia o profissional é preparado para aguçar sua sensibilidade táctil para entender, através da manipulação, a situação de tecidos, músculos, nervos, articulações, estruturas ósseas e até viscerais.

Com a manipulação terapêutica e de posse das informações da anamnese, o profissional “navega” suas mãos através dos sistemas orgânicos do paciente que condizem com a sintomatologia e a aparente causa do seu problema, numa verdadeira investigação.

O profissional de osteopatia e fisioterapia sabe que tudo se conecta e que deve estar em harmonia, assim como também entende que um sintoma não aparece, necessariamente, no local onde se manifesta e que este local seja a sua origem verdadeira…

Entenda…

Um sintoma pode “passear” pelo corpo e ir se manifestar bem distante de sua origem verdadeira.

O corpo é um organismo único, amplamente conectado e os processos funcionam de maneira integrada, ao mesmo tempo e se interrelacionam permanentemente.

O que gera um sintoma é uma anomalia e o papel do profissional é identificar a origem, pois este é um dos fundamentos da osteopatia e fisioterapia: o verdadeiro tratamento é aquele que interage com a causa original do problema e não apenas com o sintoma.

Por isto chamamos de saúde integrativa, pois não adianta tomar pilhas de medicamentos poderosos para cefaleia (dor de cabeça), por exemplo, se não tratamos a causa do problema, que pode ser um calçado apertado, uma inflamação não manifestada ou um problema na mandíbula, pois quando o efeito do medicamento passar, o sintoma retornará e é assim que se estabelecem os problemas crônicos.

A única forma de realmente resolver o problema do paciente é entender como o problema se estabeleceu, encontrar sua causa e atuar na solução das anomalias que provocam os sintomas.

É esta amplitude de ações que faz com que a osteopatia e fisioterapia consiga remissões impressionantes em quase todos os campos da saúde.

A dor é o sintoma mais comum e determinante

Você não precisa viver com dor
A dor não precisa fazer parte da sua vida

A dor é uma espécie de parceira da atividade de osteopatia e fisioterapia, numa aproximação muito estreita e não é tão difícil entender os motivos.

Basicamente, a dor é o principal sintoma manifestado na maioria dos casos de anomalias relacionados à saúde.

Somente quando a dor aparece a maioria das pessoas começa a entender que existe algo errado e que precisa de ajuda.

Este também é um problema, porque muita gente nivela a manifestação de uma anomalia pela intensidade da dor.

Funciona como uma espécie de termômetro sensorial…

A pessoa sente uma determinada dor, ou desconforto dolorido, e dependendo da intensidade, compreende que não chega a ser o caso de buscar ajuda profissional na descoberta da causa e tratamento e parte para um dos maiores problemas de saúde pública dos tempos modernos: a automedicação.

Numa corrida à farmácia, consome analgésicos e antinflamatórios indiscriminadamente.

Muitas vezes, a anomalia originária daquela dor, se resolve sozinha, pois um outro princípio da osteopatia é o mecanismo de autocura do organismo, que possui a capacidade de gerar seus próprios processos curativos, na maioria das vezes.

A percepção que a pessoa tem, quando acontece o processo de autocura, é que o medicamento tomado resolveu o problema e a vida volta ao normal.

Ledo engano!

Funciona muito bem em muitos casos, mas exatamente nos mais complexos, quando o mecanismo de autocura não basta ou não é ativado adequadamente, o medicamento consumido se torna paliativo e apenas alivia os sintomas, que retornam, já que a origem do problema não foi efetivamente resolvida.

O sintoma volta, muitas vezes, mais intenso e a corrida para a farmácia se repete, desta vez com doses maiores do medicamento e até evoluindo para outros medicamentos mais fortes, que também aliviam, se não por outro motivo, pela quantidade e potência.

Ocorre que mesmo estas drogas mais poderosas perdem o efeito com o tempo, mas ela, a dor, continua lá e reaparece, com uma sensação de piora e só a partir deste estágio o paciente avalia a busca por ajuda profissional.

Entenda que neste estágio, já se desenvolveu uma resistência orgânica às drogas consumidas, que costumam requerer o seu aumento contínuo, além da associação de outros medicamentos para aliviar o problema.

Note que estamos falando dos sintomas, basicamente da dor, até agora não falamos na causa do problema e já temos uma pessoa dependente química de medicamentos e sofrendo um processo de dor crônica.

Se esta mesma pessoa, ao perceber que o sistema de autocura do organismo não foi suficiente ou não foi ativado e o problema persiste, tivesse buscado ajuda de um profissional de osteopatia e fisioterapia, provavelmente na primeira avaliação, seu problema teria sido resolvido em plenitude, ou no mínimo, identificado e tratado, ali mesmo, pelo profissional, ou por um outro especialista, nos raros casos em que isto se faz necessário.

A dor passou a ser um elemento presente no cotidiano de muita gente, que se acostuma com ela, com aquela “pedra no sapato” e segue a vida com aquela “companhia” de todos os dias.

Você não precisa viver com dor.

O profissional de osteopatia e fisioterapia consegue encontrar a origem, trata e melhora a vida das pessoas e tudo depende apenas da iniciativa de buscar este caminho e entender que seu organismo evoluiu por milhões de anos para chegar a este conjunto perfeito e assim deve permanecer, e quando alguma anomalia acontecer, provavelmente ela se manifestará na forma de dor.

Este é o momento de procurar o profissional de osteopatia e fisioterapia, que este sim, é o melhor caminho para compreender seu problema a partir de sua origem e resolver de vez.

Osteopatia e fisioterapia na qualidade de vida das pessoas

Osteopatia e fisioterapia é qualidade de vida
Saúde e bem-estar

Osteopatia e fisioterapia estão associadas diretamente ao conjunto de bem-estar e qualidade de vida das pessoas, pois são ciências completas, que atuam em todas as direções e intervém em todos os processos do corpo e da mente.

Osteopatia e fisioterapia navegam atrás de equilíbrio, pois é esta harmonia que resulta em saúde plena e o que interfere nesta sintonia, as anomalias, precisam ser identificadas, compreendidas e tratadas em forma e proporção, devolvendo a condição natural de saúde, através dos processos de autocura, proporcionando ao organismo a sua própria condição de se manter vivo, ativo e saudável.

Sempre que surgir um sintoma, normalmente em forma de dor, o melhor a fazer é buscar o profissional de osteopatia e fisioterapia, pois ele consegue encurtar caminhos, na maioria das vezes, resolvendo o problema a partir de sua origem, sem que o paciente precise evoluir para outras escalas da medicina e, muito menos, mergulhar numa celeuma de medicamentos, que o tornará um zumbi químico perambulante, e o que é pior, com dor e sem qualidade de vida.

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