Pescoço e ombros. Importantes centros de dor

PESCOÇO E OMBROS. 11 DICAS DE ALÍVIO

Pescoço e ombros. Importantes centros de dor

Pescoço e ombros compõem, juntos, uma das regiões mais afetadas por sintomas de dor em todo o organismo, exatamente por sua posição central no âmbito postural e sua centralidade na distribuição do conjunto neural do organismo, o que a torna exposta a reflexos diversos, onde a maioria reflete em dor, de algum tipo e em alguma intensidade.

Pescoço e ombros sustentam o crânio, o que por si só, já é uma tarefa orgânica complexa, pelo peso do conjunto cranioencefálico e pela conjunção de estruturas nervosas abrangentes.

Este é o fator que torna pescoço e ombros mais suscetível a problemas relacionados à dor, mas não é o único, já que, normalmente, um problema de saúde não costuma ter uma origem isolada, mas vários pontos que resultam em sintomas dolorosos e é sobre este conjunto de situações a que somos expostos, que vamos falar neste conteúdo.

Vamos entender como funciona esta região e os sistemas que ela integra e associa, além de entendermos como acontecem os principais episódios relacionados à dor nesta área.

Pescoço e ombros sofrem muito com a vida cotidiana que levamos e precisam de atenção e cuidados para não afetarem tanto e de forma tão negativa, a qualidade de vida de muitos de nós.

Pescoço e ombros. Porque são tão expostos a problemas

Porque os problemas acontecem ali
Centro de distribuição neural e de sustentação craniana

Pescoço e ombros são zonas de conexão da parte principal de nossos sistemas neurais, pois conectam o crânio, central de processamento neurológico do organismo, a todo o conjunto restante do corpo.

A região do pescoço e dos ombros é frequentemente palco de dores e desconfortos, impactando a qualidade de vida de inúmeras pessoas e a pergunta que fica é a que busca explicação do porquê desta área ser tão suscetível à dor?

Para compreendermos essa complexa relação, precisamos analisar a anatomia, a biomecânica e a neurofisiologia dessa região, além de considerar os aspectos psicossociais que influenciam a percepção da dor.

  1. A “Autoestrada” da Informação:

O pescoço, como já mencionei, abriga a medula espinhal, principal via de comunicação entre o cérebro e o corpo.

Esta estrutura vital é envolta por vértebras, ligamentos, músculos e vasos sanguíneos, formando um sistema intrincado e delicado.

Qualquer alteração nesse sistema, como compressão nervosa, inflamação ou espasmo muscular, pode gerar dor.

Bogduk, N. (2005). The anatomy and pathophysiology of neck pain. Physical Medicine and Rehabilitation Clinics of North America, 16(4), 713-737.

Nesse estudo, Bogduk descreve detalhadamente a anatomia da coluna cervical e os mecanismos que levam à dor, como a degeneração discal, a osteoartrite e a hérnia de disco.

Nikolai Bogduk é um anatomista e especialista em dor de renome mundial, com vasta experiência em pesquisas sobre dor na coluna vertebral.

Neste estudo, ele faz uma análise profunda da anatomia da coluna cervical e dos mecanismos que podem gerar dor nessa região.

Anatomia da Coluna Cervical:

Bogduk detalha a estrutura da coluna cervical, que é composta por sete vértebras, discos intervertebrais, articulações facetarias, ligamentos, músculos e nervos.

Ele destaca a importância de cada componente para a função e a estabilidade da coluna cervical, e como alterações em qualquer um desses elementos podem levar à dor.

  • Vértebras: As vértebras cervicais são menores e mais móveis do que as vértebras de outras regiões da coluna. Elas possuem características únicas, como o forame transverso por onde passam as artérias vertebrais, que irrigam o cérebro;
  • Discos Intervertebrais: Os discos intervertebrais atuam como amortecedores entre as vértebras, permitindo a flexibilidade e absorvendo impactos;
  • Articulações Facetarias: As articulações facetarias conectam as vértebras e guiam o movimento da coluna cervical;
  • Ligamentos: Os ligamentos fornecem estabilidade à coluna cervical, limitando movimentos excessivos;
  • Músculos: Os músculos do pescoço são responsáveis pela movimentação da cabeça e pela manutenção da postura;
  • Nervos: Os nervos cervicais emergem da medula espinhal e inervam a cabeça, o pescoço, os ombros e os braços.

Mecanismos da Dor:

Bogduk explora os diferentes mecanismos que podem causar dor no pescoço, com foco em três condições comuns:

  • Degeneração Discal: O desgaste dos discos intervertebrais, que ocorre naturalmente com o envelhecimento, pode levar à perda de altura do disco, protrusão ou hérnia de disco, onde estas alterações podem comprimir as raízes nervosas ou a medula espinhal, causando dor, formigamento, dormência ou fraqueza nos braços;
  • Osteoartrite: A osteoartrite é uma doença degenerativa que afeta as articulações facetarias, causando inflamação, dor e rigidez no pescoço;
  • Hérnia de Disco: A hérnia de disco ocorre quando o núcleo pulposo, a parte gelatinosa do disco intervertebral, se projeta para fora do disco, podendo comprimir as raízes nervosas e causar dor intensa que irradia para o braço.

Contribuições do Estudo:

O estudo de Bogduk aprofunda a compreensão da dor no pescoço, fornecendo uma base sólida para o diagnóstico e tratamento.

Ele destaca a importância de uma avaliação clínica completa para identificar a causa da dor e direcionar o tratamento adequado.

Pontos Relevantes:

A dor no pescoço pode ser causada por diversos fatores, incluindo problemas mecânicos, inflamatórios e neurológicos.

A degeneração discal, a osteoartrite e a hérnia de disco são causas comuns de dor no pescoço.

O diagnóstico preciso da causa da dor é fundamental para o tratamento eficaz.

  1. Sustentação e Mobilidade:

O pescoço sustenta o peso da cabeça, que em média tem cerca de 5 kg.

Essa carga constante, somada à grande mobilidade da região, torna a musculatura cervical e dos ombros propensa a fadiga, tensão e lesões.

Kendall, F. P., McCreary, E. K., Provance, P. G., Rodgers, M. M., & Romani, W. A. (2005). Muscles: testing and function with posture and pain. Lippincott Williams & Wilkins.  

Kendall e colaboradores exploram a função dos músculos na estabilização da coluna cervical e como desequilíbrios musculares podem contribuir para a dor.

Este livro é um clássico na área da fisioterapia, fornecendo uma base sólida para a avaliação e tratamento de problemas musculoesqueléticos.

Função dos Músculos na Estabilização da Coluna Cervical:

Kendall e seu time enfatizam a importância dos músculos na estabilização da coluna cervical.

Eles descrevem como os músculos atuam em conjunto para controlar os movimentos da cabeça e do pescoço, mantendo o alinhamento postural e protegendo as estruturas delicadas da coluna vertebral.

  • Músculos Flexores: Os músculos flexores, como o esternocleiodomastoideo e os escalenos, são responsáveis por flexionar a cabeça para frente e para os lados;
  • Músculos Extensores: Os músculos extensores, como o trapézio e os músculos suboccipitais, são responsáveis por estender a cabeça para trás e para os lados;
  • Músculos Rotatores: Os músculos rotatores, como o esplênio da cabeça e o esplênio do pescoço, são responsáveis por girar a cabeça.

Desequilíbrios Musculares e Dor:

O livro explora como os desequilíbrios musculares podem contribuir para a dor no pescoço e nos ombros.

  • Fraqueza Muscular: A fraqueza dos músculos do pescoço pode levar à instabilidade da coluna cervical, aumentando o risco de lesões e dor;
  • Tensão Muscular: A tensão muscular excessiva, causada por estresse, má postura ou movimentos repetitivos, pode gerar dor, pontos-gatilho e restrição de movimento;
  • Desalinhamento Postural: O desalinhamento postural, como a anteriorização da cabeça, pode sobrecarregar os músculos do pescoço e dos ombros, levando à fadiga muscular e dor crônica.

Pontos Relevantes do Livro:

Kendall e sua equipe fornecem uma análise detalhada da anatomia e função dos músculos do pescoço e dos ombros.

O livro apresenta métodos de avaliação muscular, incluindo testes de força e flexibilidade.

Os autores discutem a relação entre desequilíbrios musculares, postura e dor.

A obra oferece estratégias de tratamento para restaurar o equilíbrio muscular e aliviar a dor, como exercícios de fortalecimento, alongamento e correção postural.

Contribuições da equipe de Kendall para a Prática Clínica:

O livro de Kendall e seus colaboradores é uma ferramenta valiosa para fisioterapeutas e outros profissionais da saúde que lidam com pacientes com dor no pescoço e nos ombros.

Ele fornece o conhecimento necessário para avaliar, diagnosticar e tratar desequilíbrios musculares, promovendo a recuperação da função e o alívio da dor.

  1. O Mapa da Dor Referida:

A dor sentida no pescoço e nos ombros pode ser originada em outras partes do corpo, um fenômeno conhecido como “dor referida”.

Problemas viscerais, como disfunções no fígado, coração ou estômago, podem se manifestar como dor nessa região.

Travell, J. G., & Simons, D. G. (1999). Myofascial pain and dysfunction: the trigger point manual. Lippincott Williams & Wilkins.

Travell e Simons, pioneiros no estudo da dor miofascial, mapearam os pontos-gatilho e seus padrões de dor referida, demonstrando a complexa interação entre músculos e órgãos internos.

Janet Travell e David Simons foram médicos visionários que dedicaram suas carreiras ao estudo e tratamento da dor miofascial.

Seu livro, “Myofascial Pain and Dysfunction: The Trigger Point Manual”, é considerado a “bíblia” da dor miofascial, sendo uma referência fundamental para profissionais da saúde em todo o mundo.

Pontos-gatilho: o epicentro da dor:

Travell e Simons descreveram os pontos-gatilho como nódulos hipersensíveis localizados em bandas tensas de músculo esquelético.

Esses pontos, quando pressionados, podem causar dor local e dor referida, que se irradia para outras áreas do corpo.

Mapeando os Padrões de Dor Referida:

Através de extensa pesquisa clínica, Travell e Simons mapearam os padrões de dor referida de diversos músculos, demonstrando a complexa interação entre músculos e órgãos internos.

Eles descobriram que a dor de um ponto-gatilho em um músculo pode ser sentida em áreas distantes do corpo, o que explica por que muitas vezes a dor no pescoço e nos ombros pode ter origem em outros locais.

Um ponto-gatilho no músculo trapézio superior pode causar dor referida na cabeça, no pescoço, no ombro e até mesmo no braço.

Relação entre Músculos e Órgãos Internos:

Travell e Simons também investigaram a relação entre os pontos-gatilho e os órgãos internos.

Eles observaram que disfunções em órgãos internos podem ativar pontos-gatilho em músculos específicos, e vice-versa.

Problemas no fígado podem ativar pontos-gatilho no músculo trapézio direito, enquanto problemas no coração podem ativar pontos-gatilho no músculo peitoral maior esquerdo.

Suas contribuições para a Prática Clínica:

O trabalho de Travell e Simons revolucionou a compreensão e o tratamento da dor miofascial.

Seus mapas de pontos-gatilho e padrões de dor referida são ferramentas essenciais para o diagnóstico e tratamento da dor.

O “Trigger Point Manual” oferece:

  • Descrições detalhadas dos pontos-gatilho em cada músculo;
  • Ilustrações precisas dos padrões de dor referida;
  • Técnicas de tratamento, como a injeção de anestésicos locais, a compressão isquêmica e o alongamento;

Impacto na Saúde Integrativa:

A obra de Travell e Simons também contribuiu para a saúde integrativa, mostrando a interconexão entre os diferentes sistemas do corpo e a importância de uma abordagem holística para o tratamento da dor.

  1. A Influência Psicossocial:

Fatores emocionais, como estresse, ansiedade e depressão, tendem a amplificar a percepção da dor e contribuir para a cronificação do problema.

O estresse crônico, por exemplo, aumenta a tensão muscular e a sensibilidade à dor.

Gatchel, R. J., Peng, Y. B., Peters, M. L., Fuchs, P. N., & Turk, D. C. (2007). The biopsychosocial approach to chronic pain: scientific advances and future directions. Psychological Bulletin, 133(4), 581.  

Gatchel e colaboradores defendem a abordagem biopsicossocial para a dor crônica, que integra fatores biológicos, psicológicos e sociais na compreensão e tratamento da dor.

Este estudo é fundamental para entendermos como fatores biológicos, psicológicos e sociais interagem na experiência da dor, especialmente em casos de dor crônica no pescoço e nos ombros.

Abordagem Biopsicossocial: Uma Visão Integrativa da Dor

Gatchel e seus colegas defendem a abordagem biopsicossocial como o modelo mais completo para entender e tratar a dor crônica.

Essa abordagem reconhece que a dor não é apenas um sintoma físico, mas uma experiência complexa que envolve múltiplas dimensões:

  • Fatores Biológicos: Incluem as lesões teciduais, a inflamação, os mecanismos de processamento da dor no sistema nervoso e a genética e no caso da dor no pescoço e ombros, podemos incluir a degeneração discal, a osteoartrite, a hérnia de disco e a tensão muscular;
  • Fatores Psicológicos: Envolvem as emoções, os pensamentos, as crenças e os comportamentos relacionados à dor, onde a ansiedade, a depressão, o catastrofismo (tendência a interpretar a dor de forma negativa e exagerada) e o medo de movimento podem influenciar a intensidade e a duração da dor;
  • Fatores Sociais: Compreendem as relações interpessoais, o contexto cultural, o ambiente de trabalho e o suporte social, e o isolamento social, o estresse no trabalho e a falta de apoio familiar podem contribuir para a cronificação da dor.

Avanços Científicos e Direções Futuras:

O artigo destaca os avanços científicos que corroboram a abordagem biopsicossocial, como as pesquisas em neuroimagem que demonstram a influência dos fatores psicológicos e sociais na atividade cerebral relacionada à dor.

Os autores também apontam para as direções futuras da pesquisa, incluindo:

  • O desenvolvimento de ferramentas de avaliação mais precisas para identificar os fatores biopsicossociais que contribuem para a dor crônica;
  • A criação de intervenções personalizadas que integrem estratégias biológicas, psicológicas e sociais;
  • O estudo da interação entre genes e ambiente na predisposição à dor crônica;

Implicações para o Tratamento da Dor no Pescoço e Ombros:

A abordagem biopsicossocial oferece um guia para o tratamento da dor no pescoço e ombros, enfatizando a necessidade de uma avaliação completa que considere todos os fatores envolvidos.

As intervenções podem incluir:

  • Tratamento farmacológico: para controle da inflamação e da dor;
  • Fisioterapia: para restaurar a função muscular, melhorar a postura e aliviar a dor;
  • Terapia cognitivo-comportamental (TCC): para modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais relacionados à dor;
  • Técnicas de relaxamento e manejo do estresse: como meditação, yoga e mindfulness;
  • Intervenções sociais: para fortalecer o suporte social e melhorar as condições de trabalho.

Integrando estas estratégias, o tratamento da dor no pescoço e ombros se torna mais eficaz e abrangente, promovendo o bem-estar físico e psicológico do paciente.

  1. Saúde Integrativa: Uma Visão Holística:

A saúde integrativa propõe uma abordagem abrangente, considerando o indivíduo como um todo.

Através de técnicas como acupuntura, osteopatia, meditação e terapia cognitivo-comportamental, se atua na busca do equilíbrio físico, emocional e energético para promover a saúde e o bem-estar.

Rakel, D. (2018). Integrative medicine. Elsevier.

Rakel apresenta os princípios da medicina integrativa e como ela pode ser aplicada no tratamento da dor crônica, incluindo a dor no pescoço e nos ombros.

Princípios da Medicina Integrativa:

David Rakel é um médico e pesquisador renomado na área da medicina integrativa.

Em seu livro, ele apresenta os princípios fundamentais dessa abordagem, que busca integrar o melhor da medicina convencional com as práticas complementares e alternativas, visando uma abordagem holística e personalizada para o paciente.

Alguns princípios chave da medicina integrativa, segundo Rakel, são:

  • Centralidade na relação paciente-médico: uma parceria colaborativa onde o paciente é ativo nas decisões sobre seu tratamento;
  • Foco na saúde e bem-estar: ênfase na prevenção e promoção da saúde, além do tratamento da doença;
  • Uso de todas as terapias apropriadas: considerando tanto os tratamentos convencionais quanto as terapias complementares com evidências científicas;
  • Abordagem centrada na pessoa como um todo: considerando os aspectos físicos, emocionais, sociais e espirituais do paciente.

Aplicação da Medicina Integrativa na Dor Crônica:

Rakel dedica uma parte importante de seu livro à aplicação da medicina integrativa no tratamento da dor crônica, incluindo a dor no pescoço e nos ombros.

Ele destaca a importância de uma avaliação abrangente que considere os fatores biopsicossociais que contribuem para a dor.

Algumas terapias integrativas que podem ser utilizadas no tratamento da dor no pescoço e ombros, segundo Rakel, são:

  • Acupuntura: técnica milenar chinesa que utiliza a inserção de agulhas finas em pontos específicos do corpo para aliviar a dor e promover o equilíbrio energético;
  • Osteopatia: terapia manual que busca restaurar a função das articulações e tecidos, aliviando a dor e promovendo a mobilidade;
  • Massagem terapêutica: técnica que utiliza a manipulação dos tecidos moles para relaxar os músculos, aliviar a tensão e melhorar a circulação sanguínea;
  • Yoga e Tai Chi Chuan: práticas que combinam posturas físicas, exercícios respiratórios e meditação, promovendo o relaxamento, a flexibilidade e o bem-estar;
  • Meditação e Mindfulness: técnicas que ajudam a reduzir o estresse, a ansiedade e a percepção da dor, promovendo o autoconhecimento e a regulação emocional;
  • Fitoterapia: uso de plantas medicinais para aliviar a dor e a inflamação.

Contribuições para o Manejo da Dor:

O livro de Rakel oferece uma visão abrangente da medicina integrativa e seu papel no tratamento da dor crônica.

Ele destaca a importância de individualizar o tratamento, combinando diferentes terapias de acordo com as necessidades de cada paciente.

A medicina integrativa oferece uma abordagem complementar ao tratamento convencional da dor no pescoço e ombros, ajudando a:

  • Reduzir a intensidade da dor;
  • Melhorar a função física;
  • Diminuir o uso de medicamentos;
  • Aumentar a qualidade de vida.;
  • Promover o bem-estar geral.

A dor no pescoço e ombros é um problema multifatorial que exige uma avaliação completa e individualizada.

Quando compreendermos a complexidade dessa região e os diversos fatores que contribuem para a dor, podemos traçar estratégias eficazes para o alívio dos sintomas e a recuperação da funcionalidade.

A fisioterapia e a saúde integrativa oferecem um arsenal de ferramentas para auxiliar nesse processo, promovendo uma vida mais saudável e livre de dor.

11 dicas de métodos para aliviar a dor

Sugestões para melhorar
Siga o rumo

Vamos abordar os 11 passos que vão ajudar você a entender, conviver e atuar na solução dos problemas relacionados à dor de pescoço e ombros, num formato onde você executa uma espécie de programa com os seguintes passos:

DICA 1:

Entender a dor é o primeiro passo…

Comece sua jornada com uma visão geral da dor no pescoço e ombros: causas, tipos e sintomas.

Descubra como a fisioterapia pode te ajudar a recuperar a mobilidade e aliviar a dor.

DICA 2:

Postura Correta para viver sem dor…

Você precisa aprender a identificar e corrigir a má postura, um dos principais vilões da dor no pescoço e ombros.

DICA 3:

Exercícios para o Dia a Dia…

Experimente exercícios simples e seguros para alongar e fortalecer os músculos do pescoço e ombros.

Melhore sua flexibilidade e amplitude de movimento no conforto do seu lar.

DICA 4:

Aliviando a Tensão com Massagem…

Descubra os benefícios da massagem para aliviar a dor e a tensão muscular.

Aprenda técnicas de automassagem para praticar em qualquer lugar.

DICA 5:

Calor e Gelo: Seus Aliados na Dor…

Entenda como a termoterapia e a crioterapia podem ajudar a reduzir a dor e a inflamação.

Aprenda a usar calor e gelo de forma segura e eficaz.

DICA 6:

O Poder da Ergonomia…

Adapte seu ambiente de trabalho para evitar a sobrecarga no pescoço e ombros.

Dicas para ergonomia no computador, celular e outras atividades.

DICA 7:

Sono Reparador para o Seu Corpo …

Descubra a importância de uma boa noite de sono para a recuperação muscular.

Dicas para ter um sono mais tranquilo e reparador.

DICA 8:

Alimentação Saudável para a Dor…

Entenda como a alimentação pode contribuir para a redução da dor e inflamação.

Dicas para uma dieta rica em nutrientes que beneficiam seus músculos e articulações.

DICA 9:

Hidratação Essencial para o Bem-Estar…

Descubra a importância da hidratação para a saúde dos músculos e articulações.

Dicas para se manter hidratado durante o dia e evitar a desidratação.

DICA 10:

Gerenciando o Estresse…

Aprenda como o estresse pode contribuir para a dor no pescoço e ombros.

Técnicas de relaxamento e meditação para reduzir o estresse e promover o bem-estar.

DICA 11:

Mergulhe em temas específicos…

  • Dor crônica: estratégias para lidar com a dor persistente;
  • Lesões: tratamento fisioterapêutico para diferentes tipos de lesões;
  • Prevenção: dicas para evitar a dor no pescoço e ombros no futuro;
  • Conteúdos interativos: Vídeos com exercícios e técnicas de fisioterapia;
  • Quizz: para testar seus conhecimentos sobre o tema;
  • Fórum: para compartilhar experiências e dúvidas com outros participantes.
  • Consulte um fisioterapeuta para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado.

A fisioterapia é um tratamento eficaz para a dor no pescoço e ombros, proporcionando alívio da dor, melhora da mobilidade e qualidade de vida.

Pescoço e ombros. Você não precisa viver com dor

Pescoço e ombros. Você pode melhorar
Você não precisa viver com dor

Pescoço e ombros sofrem com os problemas resultantes das dificuldades que enfrentamos, da nossa postura, nossos comportamentos e até negligências e cabe a nós a busca por uma solução para o problema, já que estamos falando de algo que impacta diretamente a nossa qualidade de vida.

Entender o problema, sua origem, como ele se estabelece e, mais importante, como podemos reverter a situação, é fator determinante para iniciarmos a transformação e mudarmos nosso modo de vida.

A fisioterapia e osteopatia existem para auxiliar, através da ciência, a construir os melhores caminhos para esta evolução.

Tudo começa por sua capacidade de encarar esta realidade e priorizar a sua saúde.

Saúde é a pedra fundamental de qualquer projeto de vida, de qualquer pessoa, sem importar as distinções que existem entre cada um de nós.

A saúde é o elemento universal que iguala todos nós e deve ser perseguida, cuidada, preservada e consolidada e não existe ciência no mundo com poder de fazer isto, se a iniciativa não partir de você.

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